domingo, 29 de dezembro de 2013

Caricatura mestre

Se você não ganhou um chocotone no natal,
se você não ganhou uma garrafa de vinho para o ano novo,
se você não tinha dinheiro para o amigo x de 20 conto,
se você não tem férias,
se você não possui 13 salário,
sorria,
você é estudante de pós-graduação.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Cuidado

cui.dar
(lat cogitare) Cogitar, imaginar, pensar, refletir

i.ma.gi.nar
(lat imaginare) Conceber, criar na imaginação; fantasiar. Idear, inventar, projetar, traçar

fin.gir
(lat fingere) Aparentar, simular: Fingir sinceridade. Fantasiar

"É preciso fingir. Quem é que não finge neste mundo? É preciso dizer que está bem disposto, que não tá com fome, é preciso dizer que não está com dor de dente, que não está com medo. Nenhum médico jamais me disse que a fome e a pobreza podem levar ao distúrbio mental. Mas quem não come fica nervoso, quem não come e vê seus parentes sem comer pode chegar à loucura. Um desgosto pode levar à loucura, uma morte da família, o abandono de um grande amor. A gente até precisa fingir que é louco sendo louco, fingir que é poeta sendo poeta".

***

É preciso cuidar
é preciso cuidado

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Tchubiriba irirowas

 Depois de passar por algumas situações no cotidiano da cidade, eu me pergunto:

Sem Estado,
partiríamos prá barbárie
ou prum estágio superior na evolução?

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

"Onda burra" S2

Cara, eu amo a ciência, principalmente quando um amigo entrevista um primo sobre consumo de maconha. E, melhor ainda, quando o primo genialmente inventa um novo conceito nesse campo: a "onda burra". Simplesmente genial magrinho.




"Na área de trabalho de Magrinho, peixes, os melhores profissionais, os que mais admira,
fumam maconha. E fumam maconha boa, de alta qualidade. Fumam muito, mas
produzem muito. E os que não fumam, mas que Magrinho admira, já fumaram muito.
Magrinho vislumbra um futuro como pesquisador. “Na área de pesquisa, o que você tem
que fazer muito é viajar mesmo. Ir para o ambiente e viajar. Aprende muito no
ambiente. E às vezes na onda, você tem sacações que você não teria ‘de cara’. Deixa a
mente expandir. Mas você também vai ter muitas idéias burras. De cara, depois, você vê
que foi burro”. Mas ressalva que trabalho é trabalho. Não é um lugar para relaxar. Tem
que ser sério, consciente, bem focado" (Lima Filho, 2010, p. 77)

Referências:

Lima Filho, F. de A. (2010). “Todo vagabundo é maconheiro, mas nem todo maconheiro é
vagabundo”. Um estudo com consumidores estáveis de
maconha. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFES.

sábado, 26 de outubro de 2013

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Um pouco de: Anarquia














"Se ele vive nesse mundo, fingindo fazer parte dele, é apenas para estar em melhores condições de destruí-lo.
Tudo o que existe nesse mundo é igualmente odioso para ele: deve ser frio.
Deve estar disposto a matar;
deve estar disposto a morrer;
deve estar disposto a resistir a qualquer tipo de sentimento, inclusive o de honra, no momento em que este interferir no seu objetivo".

 Mikhail Bakunin

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Não me tragam água

Às vezes eu penso em queimar tudo. Botar fogo nessa porra dessa casa. Queimar junto tudo que foi construído. E deixa queimar. A gente não precisa de água. Como diz a canção.

http://www.youtube.com/watch?v=blsoKgUM70Q

Enfia o forró que é gostosinho prá dançar no cú e caga.


domingo, 23 de junho de 2013

Sobre o direito de acreditar e fazer o que se queira

Algumas pessoas acreditam em deus, outras fumam maconha.

Acho que as opiniões e comportamentos deste tipo devem ser respeitados.

As pessoas têm direito de acreditar na maconha,

assim como,

ninguém pode impedir as pessoas de saírem acreditando em deus pela rua, na praia, nos parques, em cachoeiras ou em casa, enfim.

Mas não estou, com isso, querendo comparar a maconha com jesus,

até mesmo porque

a maconha existe.



quarta-feira, 19 de junho de 2013

Estou virando Hippie















Esse sou eu
para que todos possam me identificar

Todo mundo publicando artigos
e os meus
todos
sendo recusados

Professores e coordenadores de curso
não me aceitem
em suas faculdades
não me aprovem
em seus concursos

sou uma anta
que
como um camaleão
agora vira hippie

E
ao contrário de tentar me ferrar ainda mais a consertar o que os pareceristas apontaram,
vou mandar todos os pareceristas para o diabo a quatro,
para se ferrarem

e com todo o tempo e a tranquilidade dos astros cósmicos que colidem e se destroem cotidianamente acima de nós (ou abaixo, enfim)

 em vários idiomas,

 como são os resumos, abstracts, resumen, e et al, vos digo, mesmo que quisessem me contratar:

Estou virando um hippie
Mi sto trasformando in un hippie
Me estoy convirtiendo en un hippie
Ich bin in einer Hippie-Drehen
Аз съм се превръща в хипи
Olen muuttumassa hippi
變成嬉皮
من تبدیل به یک هیپی

sábado, 25 de maio de 2013

Prolixo





















Sábado pela manhã, o luxo de ser prolixo.

De súbito aquela vontade nem sempre rotineira

de ouvir uma música, que não era qualquer uma

era punk-rock de primeira.

A letra versa sobre desemprego, cujo refrão ecoa:

"Não não, não me aceitam!".

Para em seguida proclamar:

"Sem dinheiro no bolso, com a carteira limpa

cuidado com a geral, vagabundo se deu mal".

De fato, estou usando muito a expressão de fato.

Assim, deixo o de fato de lado e passo a usar assim.

Assim, me identifico de cara com a canção...

Tipo,

quero ver me aceitarem aqui em vitória.

Aceitam nada, tem que tá padronizado e ser um pouquinho imbecilizado.

E isso também significa ser uma besta produtora de artigos e afins.

Tipo, quantidade sem qualidade.

Porque as pessoas sequer pensam sobre o que escrevem.

E, além disto, minha carteira está limpa, tipo, o mês todo quase.

Se eu não ficar extremamente atento a tudo quanto é edital de merda por aí que me confira alguns trocadinhos, tal que eu possa adquirir acumulado com a bolsa, ou se eu não me padronizar (quer dizer - me tornar igual) ou se eu não me tornar um pouquinho imbecilizado, uma anta produtora de artigos esdrúxulos, irei para o lixo.

Mesmo correndo o risco de ser prolixo,

tudo o que me resta

é dançar um punk-rock brasileiro.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Mais uma da Cannabis

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2013/05/20/fumar-maconha-reduz-o-risco-de-diabetes-revela-estudo.htm

Pessoas que fumam maconha regularmente têm menor risco de desenvolver diabetes, segundo um novo estudo publicado no The American Journal of Medicine. De acordo com o trabalho, os pesquisadores descobriram que pacientes que fumam a erva regularmente têm níveis menores de insulina em jejum em comparação aos que nunca fumaram.
No estudo, os pesquisadores analisaram dados obtidos durante o National Health and Nutrition Survey entre 2005 e 2010 e estudaram os dados de 4.657 pacientes que completaram um questionário sobre uso de drogas. Destes, 579 eram usuários de maconha, 1.975 já tinham usado a droga no passado, mas não eram usuários e 2.103 nunca tinham usado a droga.
Os cientistas analisaram a quantidade de insulina em jejum de nove horas e a glicose por meio de amostras de sangue. Os usuários de maconha apresentaram níveis 16% menores de insulina em jejum em comparação aos pacientes que nunca tinha usado a droga na vida.
Um dos pesquisadores do estudo, Murray Mittleman, da Unidade de Pesquisa de Epidemiologia Cardiovascular do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, disse que pesquisas anteriores já haviam encontrado taxas de obesidade e diabetes mais baixas em usuários de maconha em comparação com pessoas que nunca usaram maconha.
Embora as pessoas que fumem maconha geralmente consumam mais calorias do que os não usuários, dois estudos anteriores também descobriram que eles apresentam menor índice de massa corporal (IMC), outro fator que está associado ao risco de diabetes.
Joseph Alpert, professor de Medicina na Universidade do Arizona College of Medicine, afirmou ao jornal Daily Mail que as observações do estudo são notáveis e apoiadas por outros estudos que encontraram resultados semelhantes.
"Precisamos desesperadamente de uma grande quantidade de pesquisa clínica a curto e longo prazo dos efeitos da maconha em uma variedade de situações clínicas, tais como câncer, diabetes e fragilidade nos idosos", completa Alpert à publicação.
Legalização
A maconha medicinal é legal em 18 Estados dos Estados Unidos e pesquisas recentes sugerem que a maioria dos norte-americanos deseja que a droga seja legalizada.
Uma pesquisa realizada pelo Centro PewResearch mostrou que, pela primeira vez em 40 anos, 52% acham que a droga deveria ser legalizada e 72% afirmam que a repressão à droga não vale o dinheiro que custa ao governo.
Já no Reino Unido, o Sativex, um spray de boca derivado da cannabis, foi licenciado pela agência reguladora do país, mas ainda continua de difícil acesso aos pacientes devido ao seu custo.

domingo, 19 de maio de 2013

O céu drogado

Quem deveria ser o responsável por criar uma política sobre drogas: um órgão do governo ou os próprios drogados? É direito de quem? Pense nisso.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

raiva


















A raiva resiste.

Existe porque existem pessoas que eu jamais iria querer compartilhar o mesmo planeta - o mesmo sistema solar, talvez - mas se eu pudesse escolher, jamais iria morar no mesmo planeta com algumas pessoas.

Com muitas, quase todas estas que a gente vê na rua, na tv e nos jornais impressos.

E às vezes, eis que a gente precisa ironizar-nos.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Prá quem















Prá quem que a gente escreve?

Prá gente mesmo?
Pros pareceristas?
Pro orientador?
Prá meia dúzia de babacas que vão ler o artigo, em toda sua vida?

Prá quem?
Prá quem, José, prá quem?




http://www.youtube.com/watch?v=Eh315YNPVpE

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Oi

Hoje é comum criminalizarmos a pobreza, sabemos disso.

Conforme uma irônica campanha recente, acho que poderíamos inverter os papéis, isto é, criminalizar todo aquele que tem uma renda mensal extraordinária, ou quem tem milhões acumulados.

Um endinheirado não pode seguir caminhos corretos para adquirir sua fortuna, seja dando golpes na Renda, nos clientes ou em seus próprios e infelizes empregados, amparados por legislações trabalhistas de bulhufas.
...
E você ainda falando em pro-atividade e motivação no emprego. Pro hell com esse slogan tiosaniano.

Tenho que ir.

http://www.youtube.com/watch?v=7Mn1WN5yeag

sábado, 6 de abril de 2013

Maconheiro

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/030107_cristorg.shtml

Você está em:Saúde & Tecnologia
07 de janeiro, 2003 - Publicado às 01h27 GMT
 
Milagres de Cristo podem ter sido feitos com maconha

Cientistas americanos divulgaram um estudo em que dizem que Jesus Cristo e seus apóstolos podem ter usado um óleo curativo a base de maconha para curar pessoas com doenças incapacitantes.

Segundo os cientistas, um bálsamo usado nos primeiros anos da era cristã continha um extrato de maconha chamado de kaneh-bosem.

O extrato, que é absorvido pelo corpo quando colocado em contato com a pele, poderia ter ajudado a curar pessoas que sofriam de várias doenças físicas e mentais.

O autor do estudo, publicado na revista americana especializada em drogas High Times, disse que suas descobertas são baseadas no estudo das sagradas escrituras.

Óleo com maconha

O cientista, Chris Bennett, disse que o uso de maconha era bastante difundido na época para ajudar a curar os enfermos.

Ele disse que pelo menos um ungüento usado naquela época tinha uma alta concentração de extrato de maconha.

“O óleo sagrado da consagração, conforme descrito nas escrituras em hebreu do livro do Êxodo, continha até 2 kg de keneh-bosum – uma substância identificada por respeitados lingüistas, antropólogos, botânicos e outros estudiosos como maconha, com a adição de óleo de oliva e outras ervas”, disse.

“Os consagrados daqueles tempos eram praticamente mergulhados nessa poderosa mistura.”

Bennett acredita que o bálsamo pode ter sido usado em alguns dos milagres curativos praticados por Jesus e seus discípulos.

Exorcismo

“Na antiguidade, males como a epilepsia eram atribuídos à possessão por demônios”, explicou. “Curar alguém com o problema, mesmo com o uso de simples ervas, era considerado exorcismo ou cura milagrosa.”

“Curiosamente, a maconha tem se mostrado útil no tratamento não apenas da epilepsia, mas de outros males curados por Jesus, como moléstias de pele, nos olhos ou problemas menstruais.”

O artigo não coloca em dúvida a validade dos milagres descritos na Bíblia. Em vez disso, trata de analisar se a Igreja Católica, em seus primeiros anos, pode ter feito uso de alguma substância para curar.

Nada no estudo, por exemplo, descarta o papel que a fé pode ter tido na execução dos milagres.

terça-feira, 19 de março de 2013

O perigo de amar o presente















Quem ama o presente, obrigatoriamente ama o passado: não há limite entre o presente e o passado, há sim uma composição sem fronteiras do que se chama tempo.

É como aquela história do rio, de que não se entram duas vezes, sequer uma, num mesmo rio.

Aqui também: ao amar o presente, puf, já passou, e eu acabo amando o passado. Não existe uma fronterira que separa passado e presente, o presente vem junto e acoplado ao passado.

Presente e passado se confundem, num polo, e em outro, o futuro, inexistente, mas no entanto, indispensável para que a vontade humana continue se erigindo.

segunda-feira, 18 de março de 2013

O buraco do espelho

Do lado de cá não tem acesso
mesmo que me chamem pelo nome
mesmo que admitam meu regresso
toda vez que eu vou a porta some

quarta-feira, 13 de março de 2013

Pessoa

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa.
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores [...]

NERUDINHA

NÃO SOU NADA

NUNCA FUI NADA

NÃO POSSO QUERER SER NADA

E NÃO ME RESTOU SEQUER UM SONHO

segunda-feira, 11 de março de 2013

Cherão



Com a morte do Chorão, 99,99% de todo ser humano acusou a cocaína pelo assassinato. Na verdade as drogas. Na verdade, pela sfotos, havia lá, um pouco de pó na mesa e mais duas sacolinhas aparentemente intactas ainda (e já era seis da matina), outros medicamentos, latinhas de energéticos e se não me engano, alguma bebida alcoólica.

O que me intriga é que, com as notícias dos mais próximos de que ele estaria assim depressivo e usando drogas por causa da separação da mulher, há seis meses, esta já entrou em cena então acusando deliberadamente a cocaína como causa da morte e até da separação com o Chorão, e tirando o foco de si. De fato, até o Faustão caiu nessa.

Keith Richards diz que nunca teve problemas com drogas; todos os seus problemas, garante, foram com a polícia. Muita gente consegue cheirar cocaína sem ter que terminar chutando as paredes do aprtamento. Reduzir a complexidade das relações que foram determinantes para que o Chorão estivesse em um estado "depressivo", ao simples uso de droga, é uma tremenda burrice. E, como meu afirmei acima, quase todas as pessoas fazem isso.

É muita estupidez de nossa parte e injustiça com o Chorão entender a morte dele como obra da cocaína, por que não foi. A cocaína é perigosa? Sim. As armas são perigosas? Sim. Pegar ônibus na Serra após às 22 horas é perigoso? Sim. Mas eu não vou sair por aí comprando armas e alvejando p3essoas pela rua; nem pegarei um busão de noite aqui no bairro. De fato, a compulsão originada pelo uso pode ser prejudicial e danosa, levando a comportamentos considerados desajustados socialmente. Contudo, na ausência de outras relações satisfatórias para o indivíduo, essa compulsão parece se tornar a principal meta de desejo e goso do sujeito.

Assim, é preciso pensar na qualidade de relações que estão estabelecidas, principalmente em torno da problemática das drogas. Tdos sabemos que a política que proóe o proibicionismo é mnais danosa do que o próprio uso de drogas. Basta ver: quem morre mais, por overdose ou por arma de fogo fruto do tráfico? Então, é preciso uma ruptura com essa política nefasta e vergonhosa.

Depois, a mídia e as pessas comuns estabelecem uma concepção em cima destas categorias - drogas e uso de drogas - que as associa à sinais e padrões neativos, sendo alvo então de intervenções muitas vezes opressivas e repressivas, como as internações compulsórias, por exemplo. É tipo aquilo, pensando no craqueiro: se o cara tá lá no viaduto noiadão a vida toda, é porque as relações dele com a sociedade são pobres, a miséria econômica e afetiva, não só de seu grupo familiar e social, mas também do Estado, começa a se mostrar nessa gente noiada.

Mas esse não era o caso de Chorão. Aliás, é bom lembrar de uma música dele: "as pessoas ao redor nunca me entendem". E isso permanece após a sua morte, Chorão, infelizmente né. Continuam sem entender porra nenhuma e a estabelecer análises simplistas e rídículas que culpam a droga pelo seo ocaso. Enfim, você sequer deve erstar me ouvindo, então pararei de me referir diretamente à você.

Nunca fui fã dele. Nunca fui apreciador das músicas dele. E continuo não sendo, mas, como todos que morrem, agora irei oprestar mais atenção em algumas coisas. De fato, anteriormente à sua morte, acabei tovcando alguns rifs de canções de sua banda, tipo aquela "quinta-feira", que aliás, versa sobre o uso de cocaína. Seria um aviso, tal como Kurt Cocabain o fez em "I don't have a gun"?

De fato, o Estado precisa pensar seriamente em como fazer para desfazer esse nó - esse nódulo, essa hérnia - que se estabeleceu em nossa cultura. Fazer o cara que deseja continuar usando drogas, continuar a usar, mas com qualidade e segurança, uso limpo, saudável, mesmo que, assim como toda substância que altera o SNC, usada em excesso (como pode ser a tendência na cocaína, pela compulsão), pode agravar a saúde.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Sob a rede

Eles se transformam naquilo em que a gente vê eles.

Nós somos aquilo que eles imaginam e fazem de nós.

sábado, 2 de março de 2013

Passei no parque

Parque Moscoso

No meio do caminho tinha um craqueiro, tinha um craqueiro no meio do caminho. Nunca esquecerei na vida de minhas tão fatigadas retinas que no meio do caminho tinha um craqueiro, tinha um craqueiro no meio do caminho.
 
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Fraqueza

fraqueza
fra.que.za
sf (fraco+eza) 1 Qualidade de fraco. 2 Falta de força, de ânimo para o trabalho físico ou mental; debilidade. 3 Tendência para ceder a sugestões ou imposições. 4 Falta de firmeza, de resistência. 5 Defeito, imperfeição. 6 Lado fraco de um caráter ou de um objeto. 7 Desânimo, pusilanimidade.

Levante

 Na sua palavra eu cuspo o A é minha Lei