sábado, 30 de julho de 2016

pseudo doutores


 
29/07/2016 12h56 - Atualizado em 29/07/2016 17h22

Médico debocha de paciente na internet: 'Não existe peleumonia'

Médico e duas funcionárias foram afastados após postagem em rede social.
Guilherme Capel disse que não teve intenção de ofender e pediu desculpas.

 
isso certamente acontece o tempo todo
ele teria muito mais para aprender com o usuário que atendeu, que era mecânico, do que o contrário
imagino um mecânico dando risadas de um médico que chega em sua oficina e fala o nome das peças do carro erradas
não, isso não acontece, os mecânicos respeitam
podem cobrar à mais, mas não esculacham dessa forma humilhante os "dotô" no facebook

http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/07/medico-debocha-de-paciente-na-internet-nao-existe-peleumonia.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=g1

terça-feira, 26 de julho de 2016

SENASP

Não sei se vocês sabem, mas estou participando como pesquisador de uma pesquisa da Senasp.

Só que só pagaram a metade.





Suplicy

A "prisão" do Suplicy mostra que as pessoas não sabem a diferença de ser preso e ser detido. Ele foi "detido", e não "preso".

segunda-feira, 25 de julho de 2016

fotos








Compras no mercado

Hoje fui fazer comprar com meu filho mais novo, que fará quatro anos daqui a menos de um mês.
Nas calçadas muita matéria fecal de cães que vivem soltos pelo bairro. Alguns donos de comércio colocam água e ração e inclusive um pano para cães se alimentarem e dormirem na rua.
No supermercado pegamos o primeiro carrinho da fileira. Senti a parte onde colocamos a mão bem escorregadia, oleosa, sei lá, mas estava suja, e por isso logo trocamos por outro, menos tenso, mas ainda escorregadio. Eu sugeriria ao dono passar um pano com veja, álcool, sei lá, com mais frequência ali.
Pegamos o trigo e meu filho logo lembrou do "ovo de páscoa", modo como ele chama o kinder ovo, o que acredito ser o motivo principal pelo qual ele foi comigo andando à pé ao mercado, e levamos certamente mais de dez minutos a pé para chegar.
Seguimos para pegar os leites, que estão bem caros. Tinha um na promoção por 3,99.
Fomos para as maçãs. Eu sempre compro a Fuji, por que pra mim parece remédio para a garganta. No entanto, as Fuji estavam bem feias, aí acabei preferindo as Gala. Ali perto uma senhora que pagava as maçãs Fuji olhou prá mim e disse que aquelas eram "mais doces" do que as que eu estava pegando. Aí eu disse que eu sempre levava essas, mas hoje preferi mudar. Não quis dizer a verdade, que elas estavam feias, certamente são as sobras de outros supermercados maiores e mais exigentes.
Fomos finalmente para a seção de doces. Pronto: não achamos o kinder ovo! Aí eu comecei "poxa meu filho, aqui não tem kinder ovo" aí ele "no outro nçao sei o que..." provavelmente se referindo ao outro supermercado em que fazmeos compras e que tem o kinder ovo. Dei aquela olhada rápida nos caixas para ver se ali existiam, mas não vi.
Eis que meu filho viu,. exatamente na região do caixa onde ue não havia visto, que havia sim kinder ovo!
Muito felizes fomos ao caixa. O empacotador reclamou o tempo todo do excesso e sobrecarga de funções na atividade que exercia, de empacotador. tava na cara que o cara tava cansadasso, estafado, parecia ter una cinquenta nos.
Na rua, quando fomos atravessar na esquina, onde há uma faixa, uma senhora com cara repulsiva veio correndo e só parou bem em cima da gente, fazendo aquele gesto rápido com a mão para que o pedestre passe. Nisso, a gente ia descendo e meio que tive que puxar meu filho de volta, e ali havia uma poça de água que descia pela rua, e foi meio que palha, mas nada de mais, mas ele quase que caiu, quase que se molhou, e eu olhei sério para ela e disse "obrigado" com cara de poucos amigos, como se tivesse dizendo para ela ir se danar.
De volta para nossa rua imunda, entramos.



Só por um instante

divago só por um instante
quando volto ao que me mantém adiante
delirante sempre na pista na pista do sofá da sala
ou em algum lugar entre as montanhas de domingos martins e a praia de castelhanos









sábado, 23 de julho de 2016

Vertical

tanto quanto quando erro
tenso arredo o olhar de desespero
mas que nada não choro de barriga cheia
sei que ceia que jaz
numa sala de estar acomodada
numa panela que ainda fumega
numa janela que dá de frente para um muro
onde solto a fumaça
onde vejo uma lagartinha peludinha e bege
lindíssima
a andar verticalmente
sem cair
e sem saber nada sobre mim


sexta-feira, 22 de julho de 2016

Anxiety keeps me happy

is not my problem?
is not my problem?
it is not my reality?
i think you may be ignored
cause you have your own problems


but i never have seen you laughing
i never heve seen you laughin

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Te avisaram mas você fingiu não entender

A humanidade tá falida.

talvez seja pouco pessimista
mas não machista nem feminista

mas venho atentar para um fato importante

a humanidade tá falida.

Já havia dito que as plantas fazem o movimento contrário: ao invês de se degladiarem para um lugar ao sol, estão fugindo do calor infernal do nosso grande astro, ou pequeno e ínfimo, visto outras estrelas do universo.

Se a gente for pegar, aqui estamos próximos de mais duas galáxias, a do triângulo e andromeda. Estamos no meio, nem a maior, nem a menor.

Imagina o que existe na maior.

Somos o primo classe média

mas Niextschan, em Der Antichrist, já havia dito que desenvolvimento não significa aprimoramento da espécie humana.

Esses dias notei isso mesmo, olhando as reportagens de tv, os jornais e o meu cotidiano, isto é, o que acontece à minha volta: parece que as pessoas - nós, seres humanos - estamos voltando a um tipo de animal: ao invés de nos superarmos como espécie, estamos regredindo a uma espécie talvez pior do que o macaco.

Ah, sim, bem pior.

Seremos humano-macacos motorizados e armados que atropelam e matam outros humano-macacos semelhantes.



Por fim, vamos querer andar armados com arma de fogo para nos proteger de outros humano-macacos.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Paulo Freyre


"escola sem partido"
"basta de Paulo Freire"
"extremistas brasileiros se aliam ao EI"

Um tal jornalista esquerdista disse que no Brasil falta amor, mas falta também interpretação de texto.

Eu vou além: a gente não precisa de amor pra p*rra nenhuma.
Já interpretar um texto, isso sim é preciso.
E urgentíssimo.

domingo, 17 de julho de 2016

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Rede A GAZETA

Ontem a reportagem de um noticiário do meio dia falava sobre moradores de rua. Alegavam que metade é dependente químico e por isso a saída seria a internação (compulsória, portanto). Eu fico me perguntando se a repórter e o pessoal que fez a matéria, os editores, os jornalistas, enfim, não conhecem nada sobre as políticas públicas e sobre a produção científica sobre os moradores de rua ou se simplesmente se fazem de ignorantes. 
 
 a repórter é a rafaela marquezini, que é ótima, mas essa coisa de senso comum acaba com sua imagem
 


#vouserprocessado

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Bate bate bate

Ontem à noite meu filho mais novo, de três anos, estava junto comigo assistindo tv quando, passando os canais, descobrimos um show do Guns and Roses.

Bem, não curto muito essa banda, apesar de ser melhor do que muita porcaria que a gente ouve por aí, mas o fato é que deixamos um pouco no canal para assistir.

Alguns segundos depois, meu filho já estava de olhos fechados e balançando a cabeça, indo dormir ao som de "knocking on heaven's door".

Depois de balançar a cabeça por alguns minutinhos, isso de olhos fechados e praticamente cochilando, começou a mexer o pé direito, aquele que pisa no bumbo quando se toca bateria. Em seguida, depois de algumas batidas no "bumbo", parou com o direito e começou a mexer o esquerdo, em menor frequência, como se pisasse no chimbal.

A música durou, sei lá, uns cinco a sete minutos e, por fim, ele dormiu, com cara de quem estava bem contente.

Levante

 Na sua palavra eu cuspo o A é minha Lei