sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Yankees go home

Há alguns meses eu ouvi um jogador de futebol experiente falar uma coisa interessante na televisão (foi o Alex, aquele ex-Palmeiras). Ele dizia que, certa vez, foi conhecer uma escolinha de futebol para crianças. Lá, ele viu um jogador que batia bem na bola, tinha habilidade, o típico camisa 10, que brilhou seus olhos. Contudo, não entendia, de início, como este jovem e promissor jogador não havia sido selecionado para continuar jogando, pois havia sido preterido por outros jogadores com habilidade e técnicas inferiores, mas, mais fortes e rápidos. É que os técnicos estão optando por aqueles jogadores mais fortes e velozes, que não dão sequer um drible, mas obedecem tudo o que o técnico manda.

É como a pesquisa científica em Psicologia atualmente praticada no Brasil (parte desta), em que se prioriza quantidade ao invés de qualidade, repetindo conceitos velhos artificiais sem criar coisas novas de real interesse às pessoas.

Depois as pessoas não entendem porque o futebol brasileiro está como está.

Sacou?

Urubu em cima da carniça - psicologia está apodrecendo.


Metallica

Meu filho Thalles, hoje com sete anos, curte essa música aí do Metallica: Devil's Dance, do álbum Reload.



https://www.youtube.com/watch?v=FfP5lZR5jv0

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Parque Paulo César Vinha









Longe... lá longe a gente vê nossa casa. Modo de dizer.
Passeio no parque, exaustivos 2,5 km, pois carreguei o Heitor por todo esse percurso, praticamente.
Passeio no brejo.
Passeio na Clúsia, aquela vegetação que compõe a restinga e oferece sombra aos animais durante o escaldante calor do dia.
Que perrengue maravilhoso de se passar.
Ainda com a cabeça queimada pelo sol, e as costas, mas repetiria, com uma breve ajeitada no cabelo.
Viva.
We are jamming
I wanna jamming with you.

Tenebrasa

 Reflexos de um reveillon barata.

Levante

 Na sua palavra eu cuspo o A é minha Lei