sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Yankees go home

Há alguns meses eu ouvi um jogador de futebol experiente falar uma coisa interessante na televisão (foi o Alex, aquele ex-Palmeiras). Ele dizia que, certa vez, foi conhecer uma escolinha de futebol para crianças. Lá, ele viu um jogador que batia bem na bola, tinha habilidade, o típico camisa 10, que brilhou seus olhos. Contudo, não entendia, de início, como este jovem e promissor jogador não havia sido selecionado para continuar jogando, pois havia sido preterido por outros jogadores com habilidade e técnicas inferiores, mas, mais fortes e rápidos. É que os técnicos estão optando por aqueles jogadores mais fortes e velozes, que não dão sequer um drible, mas obedecem tudo o que o técnico manda.

É como a pesquisa científica em Psicologia atualmente praticada no Brasil (parte desta), em que se prioriza quantidade ao invés de qualidade, repetindo conceitos velhos artificiais sem criar coisas novas de real interesse às pessoas.

Depois as pessoas não entendem porque o futebol brasileiro está como está.

Sacou?

Urubu em cima da carniça - psicologia está apodrecendo.


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