quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Vontade de droga ou droga de vontade?



Imagine você, com a sua vontade de drogas, começar, por livre e espontanea pressão, a pensar em parar seu deleitoso consumo.

Logo um parente sugere uma clínica de reabilitação, recuperação, tratamento, psiquiátrica, fé em deus dj!, seja lá que droga de nome ela tiver.

Lão vão estar um monte de profissionais que não são uma droga em si, mas trabalham e precisam da droga do dinheiro; isso faz deles uma droga.

Assim como Amy, sem sentido e sem controle, a gente desiste dessa ideia nefasta e sem sentido.

Imagine, porém, escutar de um profissional que você pode sim continuar usando o crack. Pode continuar com seu cotidiano de consumo dessa grotesca pedrinha mágica.

Mas que, em vez de você fumar cinco pedras por dia, por que você não pensa em fumar três pedras e dois baseados.

Duas perninhas de grilo, quiçá.

É melhor prá você.

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