03:30, abro os olhos que não querem se fechar mais. No sonho, pessoas jogam bomba em mim de uma varanda de um prédio, bombas que ao tocarem o chão se multiplicam em outras, como num filme que assisti recentemente.
Foram duas, me abaixei e não fui muito ferido. Logo essas pessoas que me jogaram as duas bombas descem para a rua onde eu estava para me encarar.
Eram mais de um, e eu olho para trás e vejo que meus aliados estavam distantes. Havia aliados, mas aquele momento e estava sozinho para encarar as pessoas que vinham em minha direção querendo me enfrentar. eu não fugi, mas então acordei.
O barulho do relógio de ponteiros pendurado na parede da cozinha "tic, tc, tic" ressoa no meu quarto, até que, com o passar das horas, é abafado pelo som de cães latindo, pássaros cantando e automóveis passando na avenida central do bairro, enquanto tento escrever um artigo, sem querer sequer abrir as janelas.
agora 06:28
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