Algumas pessoas teimam em privatizar o SUS ou parte dele, como o tal Ricardo Barros, ministro interino da Saúde, relatou seu interesse em rever o tamanho do SUS.
Antes de falarmos "tem que privatizar mesmo porque não funciona", devemos ter em vista que o SUS não é só hospital.
Para dar exemplo, posso falar da atenção básica em saúde, que significa colocar serviços e dispositivos/equipamentos de saúde em todos os bairros.
Posso falar da atenção psicossocial, que significa criar, expandir e articular uma rede de atenção à saúde composta por serviços e estratégias, destinada especificamente para o cuidado da saúde mental das pessoas, principalmente aquelas em situação de vulnerabilidade social.
SUS também não significa "mais médicos", como a propaganda do governo faz crer. Significa sim termos médicos, mas também vigilantes, auxiliares de limpeza, técnicos de toda ordem e os profissionais, junto dos familiares e dos próprios usuários fazem o SUS.
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