estava eu voltando de vitória, ruma a serra, para almoçar em casa e levar os meninos para escola. eis que um carro, tipo um tucson ou algo assim, começa a piscar o farol para querer passar, só que havia uma fila de carros na frente e ao lado uma moto, do tipo, eu teria que forçar a barra para sair da frente dos caras. porra, não tinha como, não ia frear e fazer esforço para tomar a pista da esquerda, com automóveis lá, só para um filho de uma puta do caralho passar e tomar alguns metros, pois na frente haviam vários carros, como citei. Cara, não dei vez, os caras ficaram loucos atrás, gesticulando e piscando o farol e se aproximando de mim. me preparei, do tipo: eles vão bater em mim só de propósito, aí ia dar merda, pois eu estava nervosasso. foda-se, eu ia arrebentar geral, ou me foder de vez. é estranho escrever isso, mas foi o que rolou, sorte que não deu nada, dessa vez. foda né, saber que pode ter a próxima, tenho que me controlar rsrs
fú.ria
sf (lat furia) 1 Acesso de furor. 2 Cólera, ira, raiva. 3 Coragem. 4 Ímpeto. 5 Entusiasmo, inspiração, estro. 6 Precipitação de procedimento. 7 Exaltação de ânimo. 8 Pessoa furiosa. 9 Cir Mulher desgrenhada, mal posta, feia. sf pl Divindades (Alecto, Megera, Tisífone) que, no Averno, atormentavam os condenados.
quarta-feira, 25 de março de 2015
sábado, 7 de março de 2015
Quem não tem cão caça com gato
Certo dia, caminhava pele calçadão da praia de Camburi. Eu já estava com certa intuição sobre algo, e eis que chega um homem - tipo aqueles andarilhos - carregando uma bolsa, falando palavras que eu não pude compreender. Como estava com meus filhos, fiquei em alerta, até porque, não estava trabalhando. Ele se aproximou e continuou a dizer coisas que eu não entendia, até que ele começou a falar mal da presidenta Dilma, entre outras coisas que eu continuava sem entender. Ficamos parados, como estávamos quando ele chegou, e ele continuou andando e falando da presidenta e de outras coisas, se afastando, para o meu alívio. Depois que ele se distanciou bem, decidimos retornar, mas na direção que o homem havia tomado, pois aquele era nosso rumo. Aí, mas prá frente, eis que surge novamente esse homem, mas dessa vez, falou pouco e eu pude compreender muito bem suas palavras: "Quem não tem cão faz o quê? Quem não tem cão faz o quê? Caça com gato!".
Mas quem não tem nem gato faz o quê?
Mas quem não tem nem gato faz o quê?
segunda-feira, 2 de março de 2015
Pedaço de papel
Minha tarefa, profissionalmente falando, é humanizar a loucura.
Tornar a loucura humana.
Restituir a humanidade do louco.
Eu comprei a briga, e foda-se o dinheiro.
Tornar a loucura humana.
Restituir a humanidade do louco.
Eu comprei a briga, e foda-se o dinheiro.
domingo, 1 de março de 2015
Época de merda
Alguns professores possuem o costume costume de pedir aos alunos o texto "por escrito". Só que, não é mais "por escrito", professor, é "impresso".
Estamos assistindo ao processo em que a "tecnologia" (notebook, tablet e celular) substitui o caderno e a caneta. Para dar um exemplo, em uma aula na pós-graduação, há uns cinco anos atrás, existiam quinze alunos na turma assistindo aula, e doze deles estavam com o notebook ligado enquanto o professor falava. Outros dois, nem note nem caderno, e eu com o caderno, solitário.
Fico aqui me perguntando se já é uma batalha perdida para esses "novos tempos", ou se ainda haverá espaço para quem escreve e para o que é escrito à mão, "escrito à luz de velas, quase na escuridão, longe da multidão".
Estamos assistindo ao processo em que a "tecnologia" (notebook, tablet e celular) substitui o caderno e a caneta. Para dar um exemplo, em uma aula na pós-graduação, há uns cinco anos atrás, existiam quinze alunos na turma assistindo aula, e doze deles estavam com o notebook ligado enquanto o professor falava. Outros dois, nem note nem caderno, e eu com o caderno, solitário.
Fico aqui me perguntando se já é uma batalha perdida para esses "novos tempos", ou se ainda haverá espaço para quem escreve e para o que é escrito à mão, "escrito à luz de velas, quase na escuridão, longe da multidão".
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