Thomas Szasz escreve muito bem sobre esse conceito. Sabemos que é fundamentado muito mais em questões éticas e políticas do em pressupostos científicos ou em favor da saúde.
Tentam mudar as nomenclaturas: doença mental, transtorno mental, sofrimento mental. Mas isso não transforma as estrturas que mantém a loucura como erro, como patologia a ser curada.
E ainda dizem que não tem cura.
Mudam-se as essências mas permanece sua desqualificação e inferiorização.
Isso acontece por que manter a loucura em uma posição inferior, de selvagem mesmo, mantém, por um outro lado, a identidade positivamente de um grupo.
Entenderam?
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